9 de jun. de 2011

ENTREVISTA COM TRIATHLETA RAFAEL PERALVA


Fonte: blog Ricardo Serravale

Entrevista com o camarágua triathleta Rafael Peralva, exemplo de vontade e determinação.
Direto do blog de Ricardo Serravale, confiram:

"A entrevista do mês de junho é inédita e escolhemos uma pessoal especial para fazermos uma homenagem a um esporte relativamente novo que surgiu na década 70 e que foi oficializado através de um desafio onde o intuito era saber quais os atletas eram melhor condicionados fisicamente: o nadador, o ciclista ou o corredor. Desta forma, em 1978, foi lançado um desafio chamado Ironman Triathlon realizado pela primeira vez no Havaí. Devido ao seu forte apelo ante ao desafio de superação o esporte cresceu muito rápido e ganhou muitas versões diferenciadas em sua maioria nas distâncias percorridas. Surgiram os triathlons curtos (750m/20km/5km), de distância olímpica (1,5km/40km/10km), de longa distância (1,9km/90km/21km), além do próprio Ironman (3,8km/180km/42km), além disso já temos, inclusive, provas de Ultra Ironman. O Triathlon estreiou como esporte olímpico nas Olimpíadas de Sydney na Austrália no ano 2000 ganhando ai mais um grande impulso.

Rafael Peralva encarna o espírito deste esporte. É um dos maiores triathletas que a Bahia já produziu e recentemente fez sua estréia no IRONMAN BRASIL onde foi o atleta baiano melhor colocado, fechando a prova com um excelente tempo de 09h 43min 39seg.

Rafael pode ser visto com frequência treinando nas belas paisagens da cidade. Já é uma “figura carimbada” para quem circula no trecho entre Barra, Ondina e Graça, um atleta que se consolidou no Brasil com uma carreira de muitas conquistas.

BLOG: Ao contrário do que muitos pensam a vida de atleta é bastante difícil e cercada de sacrifícios. Atualmente você vive apenas do esporte?

RAFAEL: Muito pelo contrário. Preciso trabalhar, e muito, para ter um mínimo de suporte financeiro que possa me ajudar a continuar sendo triatleta. Mesmo tendo apoio de alguns amigos e quando consigo alguma empresa para me apoiar pelo Faz Atleta, ainda assim não é suficiente para dar conta de todas as despesas que preciso arcar, como: inscrições, viagens, hospedagens, alimentação, suplementos, etc. Conseguir um bom condicionamento físico e adquirir todos os equipamentos e materiais necessários para as competições e os treinos do dia-a-dia é bastante difícil. Para poder me sustentar preciso trabalhar todos os dias como professor de academia (Spin bike ) e Personal Trainer."

para conferir o resto da entrevista clique aqui


Parabéns Rafinha, você merece!

Um comentário:

Obraguado por fazer parte desta O.N.D.A.!